Amar a simplicidade.
Amar a natureza
Amar as pessoas, não pelo
que elas aparentemente são, mas, pelo que cada uma traz em si como partícula de
DEUS: assim procede quem raciocina, quem não é de
idolatria.
E quem assim ainda não
procede, necessita de se educar para
tal.
Educar-se através dos
CONHECIMENTOS que desmistificam a vida e nos habilitam a reconhecer o que
pertence e o que não pertence ao SER DIVINO, para saber separar o joio do
trigo.
Dentro desse contexto,
educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu como ela verdadeiramente é e,
não, como aparenta que seja.
O educador verdadeiro é
aquele que ensina a enxergar a vida real, que não é a vida
material.
E o seu aluno aprende a
enxergar. E o mundo do aluno se expande, transcende. O aluno se torna mais rico
interiormente, enxergando pobreza e nulidade em tudo que é de
material.
E assim se tornando, a
alegria lhe chega, se instala e o aluno passa a ter alegria de viver e alegria
para dar.
Sente e dá alegria. Começa
a trilhar o caminho do equilíbrio e
distribuí-lo.
Sim, porque a alegria
consciente, a alegria racional (que não prejudica a ser nenhum da natureza),
equilibra.
Portanto, somente
enxergando a vida como ela é, temos condições de um caminhar de acordo com o que
ela pede que sejamos, sem idolatria, adquirindo alegria, amor, fraternidade,
paz, satisfação, equilíbrio e felicidade.
Sem maximizar nem minimizar
ser algum da natureza, por firmeza de consciência de que tudo e todos tem um só
PAI, DONO ABSOLUTO de tudo e de todos, a quem todas as homenagens e todos os
méritos devem ser creditados, sem o qual ninguém nem coisa alguma tem razão de
ser.
Assim sintonizados com a
VIDA VERDADEIRA, FICAMOS EM PAZ COM ela e conosco, pois somos parte da VIDA,
somos centelha DIVINA.
Daí, a importância da
educação, para tudo isso alcançar.
Cada qual deva de procurar
se educar, entendida a educação em dois aspectos: o das habilidades e o das
sensibilidades.
O das habilidades, a
educação inferior. O das sensibilidades, a educação
superior.
A educação das habilidades,
estritamente para manutenção da vida material. Fora desse limite ela nos leva à
idolatria, ela nos aprisiona na matéria e nos deixa vazios, insensíveis,
escravos da matéria e divorciados de DEUS.
A educação das
sensibilidades: para nos ensinar a distinguir o certo do errado, o torto do
direito, de forma a nos conduzir e nos ligar ao DIVINO, razão da
vida.
Como somos animais
Racionais, dois em um, parte animal e parte Racional, precisamos e necessitamos
de cuidar e educar das duas partes.
A educação das habilidades,
para desenvolver a parte animal. E a educação das sensibilidades, para
desenvolver o raciocínio, nossa parte
Racional.
O ser humano que se limita
à valorização da educação das habilidades, torna-se um ser incompleto, como uma
máquina qualquer. E se essa educação for sofisticada, torna-se um monstro, pois,
suas ações não têm o crivo da sensibilidade, do bom
senso.
Portanto, sem a educação
das sensibilidades, todas as suas habilidades se tornam tolas e sem sentido
algum para a vida real, que é a vida transcendental, a vida da razão da vida, a
vida Racional.
As habilidades pertencem à
nossa parte animal, parte bruta da matéria.
As sensibilidades pertencem
à nossa parte não palpável, a parte invisível da
vida.
As habilidades pertencem ao
pensamento e à imaginação.
As sensibilidades pertencem
ao mundo espiritual e que, desenvolvidas em sintonia com as leis naturais,
expandem-se até alcançar o DIVINO, o mundo que deu origem à nossa parte
Racional, o MUNDO RACIONAl, o mundo da perfeição que, por assim ser, é
eterno.
As habilidades nos dão
meios para viver a vida de matéria.
As sensibilidades, em
sintonia com as leis naturais, nos dão sabedoria e razão para
viver.
As habilidades devam de
estar a serviço das sensibilidades em prol da evolução Racional e, não como
temos visto no mundo, exatamente ao contrário, que faz com que as sensibilidades
sejam tolhidas em seu desenvolvimento, levando ao seu extermínio: é o que
chamamos de secamento do pensamento, a pessoa não sente mais o que faz, se torna
um monstro, robô da matéria, escravo das habilidades, visão míope, destorcida da
vida, visão idólatra, adora a matéria como
DEUS.
Visão perfeita não é a que
se restringe às formas, às aparências, mas, a que se expande nas essências, no
essencial da vida.
E o essencial da vida é a
paz, o amor e a fraternidade.
Tudo que subestima a paz, o
amor e a fraternidade em favor de qualquer outra coisa, por mais importante que
essa coisa pareça ser, é ação nula perante a VIDA, é
idolatria.
Sim, pois, a essência é o
DIVINO, é o RACIONAL.
Desconsiderou o DIVINO, o
RACIONAL, o raciocínio, a essência; está idolatrando. Está pensando e
imaginando.
Quem enxerga com os olhos
da essência da VIDA, enxerga com os olhos de DEUS, enxerga
RACIONALMENTE.
E quem enxerga
RACIONALMENTE, não é contra nada, não é contra ninguém, porque DEUS é PAI de
tudo e de todos, ama tudo e ama a todos.
O idólatra é, pois, um
tolo, pois, renega sua condição de filho do TODO
PODEROSO.
Por quê
nega?
Por estar sempre encantado
com sua parte animal, que nada é, e menosprezando sua parte RACIONAL, nosso
terminal DIVINO, que tudo é.
Distraído com a matéria,
encantado com a matéria e esquecido do PAI TODO PODEROSO, que se encontra dentro
de nós, em nossa parte RACIONAL, que é o raciocínio, a Glândula
Pineal.
Todos só florescem com
DEUS.
Jardins bonitos... quantos
há! Mas, somente os cultivados interiormente é que nos fazem florescer em paz,
amor, fraternidade e, consequentemente, em concórdia e
alegria.
Então, todo idólatra é,
antes de tudo, uma criança. Criança é que se encanta e se engambela com tudo,
por nada ainda conhecer. Chora por qualquer coisa que julga lhe pertencer, por
desconhecer a VIDA e, consequentemente, o DONO
dela.
Cuidemos, pois, de
desenvolver nossas sensibilidades em sintonia com as leis naturais da vida, para
deixarmos essa infância secular que nos tem trazido de canto
chorado.
Como?
Estudando e reestudando o
CONTENCIOSO DA VIDA ETERNA, UNIVERSO EM DESENCANTO, Livros da Cultura do
Desenvolvimento da nossa parte Racional, que é o raciocínio, Glândula
Pineal.
É assim que passaremos a
obter a visão real da vida, deixando de lado e de vez essa milenar idolatria,
que tanto nos tem feito penar e sofrer, por termos esquecido da nossa parte
DIVINA que é o raciocínio.
Deixemos que o MAIOR
EDUCADOR do Universo, o RACIONAL SUPERIOR, nos ensine como desenvolver nossas
sensibidades a nível da perfeição.
Estudemos Universo em
Desencanto, a maior Universidade sem
paredes.
Salve, SAÚDE e PAZ para
todos!